Uma importante ferramenta criada por servidores da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) já tem mostrado sua efetividade para a gestão ambiental em Minas. No intervalo de dois meses desde que foi criada, em 26 de fevereiro, a Plataforma IDE-Sisema registrou 57.585 acessos, o que representa uma média de 960 acessos diários. O sistema que reúne dados geoespaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema) foi acessada por 14.446 usuários, inclusive por estrangeiros de diversos países.
Os números fazem parte do levantamento “Boletim de Acesso IDE-Sisema 60 dias”, elaborado pela Superintendência de Gestão Ambiental (Suga) da Semad. O boletim teve fechamento em 30 de abril e o levantamento foi concluído nesta primeira semana de junho. Além do Brasil, onde 14.297 usuários acessaram a plataforma, foram identificados, também, usuários dos Estados Unidos (49), Reino Unido (7), Canadá (6), Alemanha (5), Argentina (4), Portugal (4) e Espanha (3).
No Brasil, foram realizadas 39.566 visualizações e nos países citados acima foram 258 visualizações. Entre todos os estados brasileiros, somente os Estados de Amapá e Roraima não acessaram a Plataforma IDE-Sisema no período avaliado.
MAPEAMENTO
A Plataforma IDE-Sisema, como é conhecido o Sistema de Informação Geográfica do Meio Ambiente Mineiro, é uma ferramenta onde qualquer cidadão pode acessar, via internet, as características espaciais do território, investigando, por exemplo, as restrições ambientais de onde pretende implantar um novo empreendimento no Estado.
Além de permitir a consulta e o download de dados sobre atributos ambientais de Minas Gerais, como hidrografia, relevo e vegetação, dentre outros, a ferramenta disponibiliza também informações sobre resultados de projetos e ações desenvolvidos pelo Sisema. A pesquisa inclui, por exemplo, o mapeamento das barragens de rejeitos e resíduos do Estado, áreas contaminadas e reabilitadas, ações de fiscalização ambiental, e empreendimentos licenciados no território mineiro nos últimos cinco anos.
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Milene Duque
Ascom/Sisema