Reunião entre governos discute celeridade na reparação da Bacia do Rio Doce

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Criado: Seg, 14 out 2019 21:52 | Atualizado: Ter, 27 ago 2024 17:34


Foto: Divulgação/Semad 

Germano 14-10 dentro

Representantes de órgãos governamentais se reuniram em Brasília para dar mais celeridade ao processo de recuperação do Rio Doce

 

Representantes dos governos dos Estados de Minas Gerais, do Espírito Santo e de prefeituras que foram atingidas pela ruptura da Barragem de Fundão, da Samarco, em novembro de 2015, se reuniram nesta segunda-feira (14/10), em Brasília, com o presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Eduardo Bim. O objetivo do encontro foi realizar um alinhamento de órgãos governamentais a fim de garantir uma atuação mais efetiva e acelerar o processo de reparação dos danos causados pelo rompimento.

 

Presente no encontro, o secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, Germano Vieira, ressaltou a importância na melhoria das ações implementadas. “Temos que trabalhar com afinco pela recuperação da Bacia do Rio Doce e, para tanto, o modelo de governança deve ser ágil, garantindo assim uma maior efetividade no processo de restauração da Bacia”, afirmou.

 

A reunião é parte dos trabalhos desenvolvidos pelo Comitê Gestor Pró-Rio Doce criado em 16 de julho de 2019 pelo governador Romeu Zema. O grupo tem como objetivo planejar, coordenar e executar as ações no âmbito estadual no município e de suas repercussões na Bacia do Rio Doce.

 

“O Governo vem se organizando para dar uma resposta mais rápida e mais efetiva às pessoas e aos municípios atingidos. Esse movimento de organização começou com a criação do Comitê Gestor e agora vem se desdobrando em uma série de alinhamentos feitos pelo Governo de Minas a fim de garantir que o Estado, dentro do que lhe cabe, possa dar a máxima atenção e empenho para que essa a reparação ocorra”, destacou a secretária-adjunta de Planejamento e Gestão e coordenadora do Comitê Gestor Pró-Rio Doce, Luísa Cardoso Barreto.

 

Milene Duque
Ascom/Sisema