Plano de Ação Territorial Capixaba-Gerais - IEF
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Plano de Ação Territorial Capixaba-Gerais
Viisando a definição de ações de conservação direcionadas às espécies com ocorrência no Território “Mata Atlântica – Minas Gerais e Espírito Santo ”, o Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF)foi convidado a participar doProjeto “Estratégia Nacional para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção – Pró-Espécies: Todos contra a extinção”, e promoveu, em conjunto comInstituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo (IEMA), a elaboração do Plano de Ação Territorial para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção no território ES/MG -PAT Capixaba-Gerais.
OPAT Capixaba-Geraisvisa melhorar o estado de conservação e conhecimento sobre as espécies ameaçadas de extinção, por meio do envolvimento de diversos atores e visando a mitigação dos impactos diretos e indiretos causados pelos principais vetores de pressão que incidem sobre as espécies alvo do Plano.
O Território do PAT Capixaba-Gerais abrange o estado do Espírito Santo e porção do estado de Minas Gerais, totalizando uma área de 68.487,34 km2, onde ocorrem mais de 200 espécies da fauna e da flora não contempladas por estratégias de conservação.
O PAT Capixaba-Gerais possui um período de cinco anos para sua implementação por meio da execução das ações e alcance dos objetivos dispostos na Matriz de Planejamento.
Para conhecer um pouco mais sobre o PAT Capixaba-Gerais, acesse o Sumário Executivo.
Para mais informações, entre em contato por e-mail:pat.capixabagerais@gmail.com
Projeto Pró-Espécies
O projeto Pró-Espécies é financiado pelo Fundo Mundial para o Meio Ambiente (GEF, da sigla em inglês paraGlobal Environment Facility Trust Fund), é coordenado pelo Departamento de Espécies (DESP/MMA) e implementado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), sendo o WWF-Brasil a agência executora.
O projeto trabalha em conjunto com 13 estados do Brasil (MA, BA, PA, AM, TO, GO, SC, PR, RS, MG, SP, RJ e ES) para desenvolver estratégias de conservação em 24 territórios, totalizando 9 milhões de hectares. E prioriza a integração da União e estados na implementação de políticas públicas, assim como procura alavancar iniciativas para reduzir as ameaças e melhorar o estado de conservação de pelo menos 290 espécies categorizadas como Criticamente em Perigo (CR) e que não contam com nenhum instrumento de conservação.
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