Segundo a diretora de Áreas Protegidas do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Aline Tristão, estão sendo feitos estudos para estabelecer novos procedimentos para a gestão da área de camping e dos alojamentos. "A expectativa é de que, em breve, as acomodações para os turistas estejam em funcionamento normal", afirma.

O Parque Estadual do Rio Doce é um dos maiores remanescentes de Mata Atlântica em Minas Gerais e um dos mais procurados pelos turistas. Em 2006, recebeu cerca de 16 mil visitantes.

A unidade de conservação está localizada nos municípios de Marliéria, Dionísio e Timóteo, no Vale do Aço e abriga um sistema lacustre composto por quarenta lagoas naturais que servem de refugio para a fauna aquática nativa, com espécies como bagre, lambari e cumbaca. A principal lagoa, Dom Helvécio, possui 6,7 km² e profundidade de até 32,5 metros.

O local é refugio de animais ameaçados de extinção como a onça pintada, o macuco e o mono-carvoeiro, maior macaco das Américas. Também é possível encontrar espécies da avifauna como o beija-flor besourinho, chauá, jacu-açu e anumará.

Mais informações sobre a visitação ao Parque Estadual do Rio Doce podem ser obtidas junto à gerência da unidade de conservação pelo telefone (31) 3822.3006.

26/06/2007
Fonte:
Assessoria de Comunicação
Sistema Estadual de Meio Ambiente