A operação, que contou com a participação da Polícia Militar de Meio Ambiente, teve como objetivo coibir supressões irregulares de vegetação na região dos municípios de Capelinha, Ferros, Itamarandiba e Serro e faz parte das ações desenvolvidas pela Força-Tarefa Mata Atlântica, criada este ano pelo Governo, a fim de proteger os remanescentes do bioma em Minas Gerais.
De acordo com o Diretor de Estratégia da Fiscalização da Semad, Heitor Soares Moreira, o órgão ambiental identificou que alguns empreendedores estariam usando de forma irregular as Declarações de Colheita e Comercialização (DCCs), modalidade de ato autorizativo que permite o corte de florestas plantadas para produção de carvão. “Temos identificado infratores que têm usado as DCCs para ‘cobrir’ o desmate de carvão nativo”, explicou.
Segundo ele, o empreendedor infrator solicita a DCC junto ao órgão ambiental para corte de floresta plantada, mas, com o documento em mãos, ele extrapola os limites e desmata, também, floresta nativa. Há também aqueles que mantêm as florestas plantadas de pé e só cortam mata nativa.
O diretor informou, ainda, que outra meta da fiscalização é trabalhar a percepção de risco. “Ao ver fiscalização do Estado presente e atuante, aquele empreendedor que poderia ter intenção de agir de forma irregular desiste por ter medo de ser autuado”, destacou.
Para Moreira uma das formas de reduzir a pressão de desmatamento em florestas nativas é a plantação de eucaliptos. “Temos que incentivar essas plantações em áreas apropriadas, já antropizadas e sem utilização. O ideal é que todos os consumidores de carvão sejam autossustentáveis, ou seja, só adquiram carvão vegetal plantado”, ressaltou.
De acordo com o Diretor de Estratégia da Fiscalização da Semad, Heitor Soares Moreira, o órgão ambiental identificou que alguns empreendedores estariam usando de forma irregular as Declarações de Colheita e Comercialização (DCCs), modalidade de ato autorizativo que permite o corte de florestas plantadas para produção de carvão. “Temos identificado infratores que têm usado as DCCs para ‘cobrir’ o desmate de carvão nativo”, explicou.
Segundo ele, o empreendedor infrator solicita a DCC junto ao órgão ambiental para corte de floresta plantada, mas, com o documento em mãos, ele extrapola os limites e desmata, também, floresta nativa. Há também aqueles que mantêm as florestas plantadas de pé e só cortam mata nativa.
O diretor informou, ainda, que outra meta da fiscalização é trabalhar a percepção de risco. “Ao ver fiscalização do Estado presente e atuante, aquele empreendedor que poderia ter intenção de agir de forma irregular desiste por ter medo de ser autuado”, destacou.
Para Moreira uma das formas de reduzir a pressão de desmatamento em florestas nativas é a plantação de eucaliptos. “Temos que incentivar essas plantações em áreas apropriadas, já antropizadas e sem utilização. O ideal é que todos os consumidores de carvão sejam autossustentáveis, ou seja, só adquiram carvão vegetal plantado”, ressaltou.
Foto: Arquivo Sisema
Florestas plantadas diminuem a pressão de desmatamento em matasnativas
Ana Carolina Seleme
Ascom / Sisema